terça-feira, dezembro 3, 2024
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NFTs do vôlei brasileiro chegam a 100 mil resgates

Ação da Confederação Brasileira de Voleibol, do Grupo Chiliz e do Gotas Social chega a esse marco em pouco mais de um mês de campanha. Os colecionável NFTs das seleções de voleibol são um sucesso e da central Carol é o mais resgatado até o momento.

NFTs do vôlei são um sucesso

A paixão pelo voleibol, que explodiu com as medalhas de ouro e bronze conquistadas nos Jogos Olímpicos de Paris, se multiplicou com o lançamento de um novo produto da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) em parceria com a Chiliz Chain e a plataforma Gotas Social. Trata-se de uma série de cards digitais colecionáveis dos atletas, tanto de praia, quanto de quadra, que se tornou um sucesso entre os fãs da modalidade.

Na última sexta-feira (06), o projeto alcançou a marca de 100 mil cards emitidos (ou mints, no vocabulário da web3), com uma média de 2.969 resgates por card. Os dados são da Chiliz Chain, que hospedou em sua rede o projeto da CBV lançado no dia 30 de julho, em parceria com a plataforma Gotas Social. 

O colecionável da central Carol, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris, foi o mais procurado até o momento, com 4.307 resgates. As ponteiras Julia Bergmann e Gabi apareceram na sequência, com 4.101 e 3.850 resgates, respectivamente.

Os cards digitais oferecem aos fãs de vôlei uma nova maneira de se conectar com seus ídolos, permitindo colecionar e trocar figurinhas virtuais dos atletas favoritos. Essa inovação está transformando a maneira como os torcedores interagem com o esporte, trazendo o voleibol para o universo digital. Cada atleta tem dois tipos de cards, um simples e um especial.

Na primeira fase do projeto foi disponibilizado o código do card simples de um atleta nos stories do Instagram da CBV (@cbvolei) por um período de 24 horas e o torcedor realizava o resgate no site. Mas, após esse período, o resgate gratuito foi encerrado.

Principais prêmios

Em setembro, um novo capítulo dessa história será escrito com a abertura de um marketplace dedicado aos colecionadores. Nele, os fãs poderão interagir ainda mais: dois cards de cada jogador se transformam em um card especial, mais raro e desejado. 

Além disso, os 15 primeiros fãs que conseguirem juntar 34 cards especiais (26 do vôlei de quadra e oito da praia) serão recompensados com prêmios exclusivos, que incluem camisas autografadas, bolas oficiais e mascotes.

  • 1º ao 8º torcedor(a): camisa autografada; 
  • 9º ao 13º: bola oficial das últimas decisões da Superliga Bet7K; 
  • 14º e 15º: mascote oficial do VôleiBrasil.

Sucesso dos NFTs mostra identificação do público com os atletas

Bruno Pessoa, Country Manager da Chiliz no Brasil: “Estamos extremamente entusiasmados com tamanha receptividade dos cards digitais entre os fãs do Vôlei Brasil. Chegar a 100 mil resgates em pouco mais de um mês é ótimo. Pois mostra que há uma grande demanda dos torcedores por maior engajamento com seus ídolos no esporte.”

“Por isso, agradecemos à CBV escolher a Chiliz Chain para este projeto. Isso só reforça o potencial da nossa rede e infraestrutura SportFi. Somos equipados com todas as ferramentas necessárias para o desenvolvimento de soluções de engajamento para organizações esportivas com suas comunidades de fãs e consumidores”.

Henrique Netto, diretor Comercial e de Novos Negócios da CBV: “Esse número de 100 mil cards resgatados é muito significativo. Esse projeto foi iniciado em 2023 quando distribuímos cards especiais e sentimos um apelo grande do nosso público. Assim, entramos em uma nova fase durante os Jogos Olímpicos de Paris”. 

“A CBV quer aumentar cada vez mais a conexão entre torcedores e seus ídolos, além de rejuvenescer a nossa base de fãs, com experiências exclusivas. Por isso, a parceria entre a CBV e a Chiliz Chain mostra um avanço em como o esporte se conecta com a tecnologia. Além disso, mostramos que é possível oferecer cada vez mais oportunidades de interação para os torcedores”.

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
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