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Banco Central e CVM – notícias recentes das instituições

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Com grandes projetos e conceitos sendo discutidos, o mercado digital está sempre se movimentando. As novidades envolvem também instituições de destaque do cenário nacional. Neste texto, vamos falar sobre notícias recentes relacionadas a duas dessas instituições, o Banco do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Drex

No Brasil, um dos focos do mercado nos últimos meses tem sido a moeda digital nacional, Drex. Em meio à fase de testes do projeto, no dia 13 de setembro, o Banco Central informou, por meio de publicação em seu site, que a primeira emissão de títulos públicos já foi realizada na plataforma Drex.

A instituição também informou que em um período de 50 dias, um total de 500 operações foram realizadas pelas instituições que estão participando do Piloto Drex.

“Vários tipos de operações têm sido simuladas tanto no atacado quanto no varejo – como criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes”, compartilhou o BC.

De acordo com o Banco Central, a atual fase do Piloto está prevista para seguir até metade do ano que vêm.

“O potencial para afetar o cotidiano do brasileiro é muito grande. Da mesma forma que o Pix democratizou o acesso a serviços de pagamentos, o Drex está sendo desenvolvido para democratizar o acesso a serviços financeiros, como crédito, investimento e seguros”, declarou Fabio Araujo, coordenador do projeto do Drex no BC, em nota

CVM

No último dia 14, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou um vídeo apresentando ao público informações sobre fan tokens. Quem aparece no vídeo da organização é seu Superintendente de Desenvolvimento de Mercado, Antonio Carlos Berwanger.

Além de ilustrar as possibilidades de uso dessas peças digitais para gerar maior engajamento entre times e torcedores, ele explicou porque os Fan Tokens não são regulados pela Comissão:

“Fan Tokens não são considerados valores mobiliários, porque no momento eles não possuem noção de investimento, ou seja, eles não são ofertados com o objetivo de oferecer um retorno financeiro para a pessoa que investir nele. Então, fique atento, Fan Tokens não são valores mobiliários e por isso não são regulados pela CVM.”

Entre os exemplos recentes do uso de fan tokens por clubes de tradição do futebol, a Juventus e o Valência abriram votações para definir os designs dos ônibus de suas equipes.

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