São Paulo, 30 de janeiro de 2025 – A BitGo, plataforma líder em custódia e segurança
de ativos digitais confiada por instituições desde 2013, divulga para o mercado o Bitcoin
Treasury Adoption, relatório detalhado para ajudar instituições na adoção da criptomoeda como reserva de valor. No documento é possível ter insights para tomar as melhores decisões estratégicas para a aquisição e proteção dos ativos.
Relatório
Segundo o relatório, a diminuição do poder de compra exige que as empresas tenham
estratégias inovadoras e alternativas para que se mantenham resilientes e competitivas
no futuro, pois os ativos tradicionais não têm gerado retornos suficientes para acompanhar o crescimento da oferta monetária, resultando em perda de valor real. O documento também explica porque a alocação de fundos em títulos, ações, imóveis ou ouro já não é uma opção interessante para as empresas.
No relatório é possível encontrar informações valiosas, com gráficos que demonstram como o Bitcoin é uma commodity digital escassa que pode servir como proteção contra a inflação, mitigar os riscos de contraparte e fluxo, e adicionar benefícios de diversificação aos balanços das empresas. A liquidez 24/7/365 do Bitcoin e sua natureza global e descentralizada o tornam uma adição atraente às estratégias de reserva corporativa. Ao contrário dos ativos tradicionais que são vinculados a intermediários financeiros ou dependentes de sistemas bancários, o Bitcoin opera independentemente em uma rede descentralizada, livre dos riscos de solvência de qualquer instituição única.
Além disso, o documento traz o estudo de caso da MicroStrategy, a primeira empresa de capital aberto a adotar o Bitcoin como um ativo de reserva de tesouro em agosto de 2020. Desde então, a MicroStrategy superou todas as empresas do S&P 500, mostrando o impacto que o cripto ativo pode ter quando uma corporação o adiciona ao seu balanço.
Outro ponto importante trazido pelo relatório é sobre a segurança, já que os ativos de
Bitcoin podem ser perdidos devido a erro humano, hacks ou roubo. Ao escolher um parceiro de custódia, a segurança e a conformidade devem ser as principais prioridades, e as empresas devem buscar custodiantes que forneçam protocolos de segurança que incluam armazenamento a frio, carteiras com várias assinaturas e sistemas robustos de gerenciamento de chaves, aponta o documento.
O relatório completo, com informações práticas sobre como combater a inflação e preservar o poder de compra, diversificar o tesouro com estratégias inovadoras e resilientes, e aprender com estudos de caso do mundo real pode ser acessado pelo link https://www.bitgo.com/bitcoin-treasury-adoption/