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Brasil aporta R$ 21,8 milhões em fundos de criptomoedas apesar de queda mundial

Brasil aporta R$ 21,8 milhões em fundos de criptomoedas apesar de queda mundial

Imagem: Shutterstock

Na semana encerrada em 6 de setembro, o Brasil investiu US$ 3,9 milhões em fundos de criptomoedas. Nesse período, o setor global teve saídas líquidas de US$ 726 milhões. Alemanha, Suíça e Austrália também foram otimistas, com entradas de US$ 16,3 milhões, US$ 3,2 milhões e US$ 900 mil, respectivamente.

Análise dos principais ativos cripto

Os Estados Unidos, Canadá e Suécia atraíram US$ 721 milhões, US$ 27,9 milhões e US$ 1,4 milhão, respectivamente. A CoinShares apontou que o aumento da aversão ao risco causou esses recuos. Isso ocorreu após dados de mercado mais fortes do que o esperado, sugerindo uma possível recessão nos EUA.

Ou seja, no final da semana, o gestor retirou-se dos investimentos em criptomoedas, esperando que os dados pudessem motivar um corte mais agressivo nas taxas do Federal Reserve (Fed), previsto para o dia 18 de setembro.

Ranking das retiradas: 

Ranking das maiores entradas: 

Assim, na pesquisa de gestores e produtos, os maiores fluxos líquidos vieram dos seguintes fundos: 

Mas na direção oposta, os ETFs iShares da BlackRock não conseguiram ultrapassar US$ 5 milhões em fluxos líquidos. Outros fundos globais arrecadaram US$ 33 milhões.

Queda dos ativos e posição do Brasil no cenário global

O total de ativos sob gestão caiu para US$ 74,5 bilhões. Dessa forma, o Brasil, com contribuições acumuladas de US$ 787 milhões, ficou em sexto lugar globalmente. 

Assim, neste cenário, os maiores ativos foram: 

Então, na semana passada, os investimentos nacionais em produtos de investimento baseados em criptomoedas representaram quase 16 milhões de reais em fluxos líquidos. Portanto, o cenário reflete a dinâmica do mercado e as tendências de investimento no Brasil e no exterior.

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