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Capacitação em criptomoedas é a Nova Era da segurança pública

Capacitação em criptomoedas é a Nova Era para a segurança pública

Imagem: Agência Brasil / Marcelo Camargo

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) prometeu melhorar a capacitação dos policiais locais no tema criptomoedas em 2025. O objetivo é capacitar os policiais para detectar casos de uso ilegal. Rodney da Silva, chefe da Diretoria de Operações Integradas e Inteligência (Diop), vinculada à Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), explicou que serão ministrados três níveis de estudo sobre criptomoedas. Portanto, essa iniciativa visa elevar o nível nacional de representantes sobre o assunto.

A Receita Federal e as operações policiais com criptomoedas 

De acordo com ele, as organizações criminosas veem as criptomoedas como uma forma eficaz de proteger a movimentação financeira, resultante de práticas corruptas. O diretor destacou ainda que outro objetivo é a recuperação das criptomoedas que ficam em poder dessas organizações. suprimindo assim seus ativos financeiros. Isso inclui: 

Entre as instituições envolvidas, destacam-se as Delegacias de Polícia Pública e Civil, Militar, Federal e Criminal, já mobilizadas para promover essa ligação. Recentemente, o MJSP se associou à exchange de criptomoedas Binance por meio de treinamentos em segurança cibernética e criptomoedas. Essa capacitação ocorreu em Brasília (DF) e visa fortalecer a formação dos policiais.

Além do MJSP, a Receita Federal (RFB) também desempenha um papel importante no controle de criptomoedas. Então, na semana passada, a RFB anunciou três medidas regulatórias, incluindo o compartilhamento de informações com outras autoridades fiscais. Essas ações visam ampliar o monitoramento e a transparência no mercado de criptoativos.

Na semana passada, a Polícia Federal (PF) conduziu a Operação Niflheim. O alvo foi um grupo de três criminosos envolvidos no mercado de criptomoedas. Eles são suspeitos de receber remessas e transferir valores para o exterior, incluindo Estados Unidos, Hong Kong e Emirados Árabes Unidos. Assim, a operação tem como objetivo combater o uso ilegal de criptoativos no Brasil.

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