Com o objetivo de aproximar a torcida com os jogadores, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) está trazendo uma novidade. Para os Jogos Olímpicos de Paris a entidade lançou uma coleção de figurinhas digitais, os famosos NFTs, dos atletas que representam o vôlei do Brasil.
Como resgatar os NFTs do vôlei das Olimpíadas de Paris
Já está disponível e, agora, é possível colecionar cards digitais dos jogadores das seleções:
- Masculina
- Feminina
- Das duplas de vôlei de praia
Esse projeto é uma continuação do sucesso de 2023 quando a entidade fez o lançamento do álbum virtual de figurinhas do vôlei brasileiro.
“A CBV vem desenvolvendo uma série de ações para aumentar a conexão entre torcedores e seus ídolos, e para rejuvenescer e aumentar a base de fãs do voleibol. Queremos proporcionar experiências únicas e exclusivas. Ações com cards colecionáveis são uma realidade em todo o mundo. Começamos esse projeto em 2023 e agora, com os Jogos Olímpicos de Paris, entramos em uma nova fase.” – explica o diretor Comercial e de Novos Negócios da CBV, Henrique Netto.
Assim, os NFTs dos atletas estarão disponíveis em duas versões:
- uma simples, gratuita e ilimitada
- outra especial, limitada e com benefícios exclusivos
Diariamente, dois novos NFTs – chamados de cards pela CBV – serão lançados nos stories do Instagram da CBV (@cbvolei), disponíveis por 24 horas.
Portanto, os primeiros 15 fãs que conseguirem reunir 34 cards especiais (26 de vôlei de quadra e 8 de vôlei de praia) ganharão prêmios exclusivos, incluindo camisas autografadas, bolas oficiais das finais da Superliga Bet7K e mascotes do VôleiBrasil. Assim, a divisão de prêmios fica da seguinte forma:
- Oito primeiros: camisa autografada;
- 9º ao 13º: bola oficial das últimas decisões da Superliga Bet7K;
- 14º e 15º: mascote oficial do VôleiBrasil.
A coleção, baseada na maior blockchain esportiva do mundo, já conquistou usuários que sequer sabem o que é blockchain. Eles tiveram experiências intuitivas sobre o resgate e mintagem dos NFTs, o que resolve uma das grandes dores do mercado: a adoção de forma simples e sem fricção.
Negociações no mercado secundário
Um depoimento recebido pela reportagem do BeInCrypto destacou essa acessibilidade: “Meus sobrinhos de 14 e 16 anos amaram. Já pegaram e mandaram para os amiguinhos. Minha irmã pegou! Pessoas que não entendem nada de NFTs e blockchain. Muito massa isso! Um dia as pessoas vão pegar NFTs e nem saberão o que são.”
A CBV não revelou ainda, mas ao resgatar os dois NFTs de hoje, o BeInCrypto constatou que a plataforma escolhida para mintar as figurinhas é a Gotas.social. O marketplace é amplamente reconhecido pela experiência intuitiva e fácil de usar.
Mais de 1860 pessoas já resgataram o NFT do Flavio Resende, central da equipe masculina de vôlei. O NFT da Ana Carolina Silva já foi mintado por mais de 2.100 fãs. Ou seja, esses NFTs também já podem ser negociados no mercado secundário do Gotas, com mais detalhes a serem revelados em breve pelo BeInCrypto.
A iniciativa da CBV com os NFTs é uma estratégia inovadora para conectar fãs e atletas, aproveitando a tecnologia blockchain de maneira acessível e intuitiva. Essa ação não só engaja os torcedores, mas também moderniza a maneira como interagimos com o esporte e seus ídolos.