Nesta quinta-feira (24), o CEO da CryptoQuant, Ki Young Jun, fez uma previsão para a moeda Bitcoin em sua conta na rede X. Confira mais informações sobre esta e outras notícias recentes de destaque relacionadas ao mercado digital no texto abaixo. A HTX, por exemplo, alertou ao público que vai remover seis pares de negociação.
Previsão
Ki Young Jun utilizou sua conta na rede X para compartilhar sua visão para o atual momento do Bitcoin e o futuro da criptomoeda.
De acordo com o CEO da CryptoQuant, a dificuldade de mineração vem atingindo recordes históricos, crescendo 378% nos últimos três anos. Além disso, ele também cita o envolvimento institucional como uma causa para a possível diminuição da volatilidade do Bitcoin e, consequentemente, seu apelo como ativo de investimento. Paralelamente, o CEO também prevê uma adoção em massa de stablecoins por parte de companhias.
Posteriormente, o Ki Young Jun faz também uma previsão para a principal criptomoeda. Para ele, no próximo halving, o mercado pode discutir seriamente o uso do Bitcoin como “moeda”:
“A familiaridade com carteiras blockchain e a adoção de stablecoins aumentarão a probabilidade do Bitcoin ser usado como moeda. Isso pode ocorrer por meio de melhorias de protocolo, redes L2 ou Wrapped BTC. À medida que a volatilidade diminui, o papel do Bitcoin como moeda torna-se cada vez mais inevitável.”
Finalmente, Ki Young Jun cita aquelas que seriam as ambições de Satoshi Nakamoto, inventor do Bitcoin:
“Satoshi pretendia que o Bitcoin fosse “Dinheiro Eletrônico P2P”, e não ouro digital. Sua visão pode ser concretizada até 2030 através do amadurecimento do ecossistema Bitcoin e da redução de sua volatilidade.”
Remoção
Conforme anunciou nesta quinta-feira, a HTX agendou a remoção de seis pares de negociação para a próxima segunda-feira (28):
- SUN/USDD;
- STETH/ETH;
- ATOM/BTC;
- POL/BTC;
- HFT/USDD;
- XRP/USDD.
Confira mais informações sobre essa pauta aqui.
Polícia Federal
Como resultado da Operação Criptojacking, a Polícia Federal anunciou na última quarta-feira (23) que identificou os dois responsáveis pelo ataque cibernético ao site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
“O ataque foi realizado por um grupo hacker que explorou uma vulnerabilidade nos sistemas da Anvisa para extrair arquivos. Apesar do incidente, a Anvisa detectou a invasão rapidamente e restaurou seus sistemas, não havendo indícios de exfiltração de dados sensíveis. Os investigados poderão responder pelos crimes de invasão de dispositivo eletrônico e de interrupção de serviço telemática de interesse público”, afirmou a PF em seu site.
