Na última terça-feira (11), Guilherme Gomes compartilhou sua opinião sobre a mais nova regulamentação do Banco Central por meio de postagem no X. Confira mais informações sobre esta e outras notícias recentes de destaque relacionadas ao mercado de criptomoedas.
Regulamentação
Anteriormente, na última segunda-feira (10), o Banco Central do Brasil publicou e divulgou a regulamentação nacional para negociações com ativos digitais. Trata-se do resultado das consultas públicas de números 109, 110 e 111. A regulamentação está disponível nas resoluções 519, 520 e 521 do BC.
“O Banco Central estabeleceu regras para a autorização e a prestação de serviços de ativos virtuais, e criou as sociedades prestadoras de serviços de ativos virtuais (SPSVAs). Além disso, regulamentou quais atividades ou operações com ativos virtuais se inserem no mercado de câmbio e quais situações estão sujeitas à regulamentação de capitais internacionais.”, compartilhou o BC em seu site.
A gravação da coletiva de imprensa do Banco Central sobre o assunto está disponível no canal de Youtube da instituição.
Guilherme Gomes
CEO da OranjeBTC, a maior companhia de tesouraria de Bitcoin da América Latina, Guilherme Gomes comentou sobre a nova regulamentação do BC em postagem na rede social X.
De acordo com o empresário, este é um passo importante para regulamentar o setor e legitimar o mercado de ativos digitais no cenário nacional. Ainda de acordo com ele, essa novidade também deve resultar na atração de novos nomes, capital e inovação para o setor, dando maior destaque para o Brasil.
Paralelamente, Guilherme Gomes compartilhou o que acredita que são os acertos, riscos e exageros dessa regulamentação.
Conforme sua visão, a exigência das Provas de Reservas pelo BACEN é um avanço em transparência e proteção ao investidor. Já sobre os riscos, um dos fatores que ele aponta é que falta uma distinção mais clara entre Bitcoin e o restante do mercado “cripto”. Finalmente, sobre os exageros, ele escreveu:
“Exigir que exchanges reportem ao BACEN todos os dados dos clientes — inclusive endereços de autocustódia — é muito perigoso.




