A Chiliz (CHZ), grupo mundial de tecnologia e precursora dos fan tokens, apresentou oficialmente sua rede pública Chiliz Chain, que é um tipo de “blockchain do esporte”.
A nova rede proporciona que marcas do cenário esportivo lancem comunidades digitais engajadas com 150 times parceiros do grupo, resultando em serviços, mercadorias e experiências.
“A Chiliz Chain pode crescer para formar a espinha dorsal da Web3 no esporte, fornecendo a infraestrutura necessária por trás da próxima geração de produtos, experiências e serviços para equipes, marcas e seus fãs”, disse Alexandre Dreyfus, fundador e CEO da Chiliz e do aplicativo de recompensas e engajamento de torcedores Socios.com.
Vale salientar que todas as taxas do sistemas podem ser quitadas com o token o CHZ, que podem ser conservado na rede por meio do staking – método de renda passiva por meio do qual clientes auxiliam a proteger a rede em troca de recompensas.
Chiliz buscou Chiliz Labs, seu projeto de incubação de projetos
Com a novidade, a Chiliz visa estimular o Chiliz Labs, seu projeto de incubação de projetos de blockchain em estágio inicial, anunciado em março deste ano.
A empresa liberou US$ 50 milhões para iniciativas que unam esporte e Web3, como metaversos, programas de ingressos com tokens não fungíveis (NFTs), entre outros.
Mesmo com o lançamento da nova rede, o CHZ, token nativo da plataforma, não reagiu de maneira positiva. Nas últimas 24 horas, o criptoativo despencou 1,86%, e era negociado a US$ 0,10.
No mês, a moeda está acumulando quedas de 23%, em movimento que segue o setor de criptos como um todo depois de um primeiro trimestre de enormes ganhos.