segunda-feira, setembro 16, 2024
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Donald Trump sugere nomear Elon Musk membro do gabinete

O candidato republicano à presidência dos EUA em 2024, Donald Trump, afirmou que, se vencer Kamala Harris em novembro, considerará nomear Elon Musk, CEO da Tesla, para um cargo de gabinete. 

Donald Trump consideraria ter Elon Musk no seu governo

Em entrevista à Reuters em 19 de agosto, Donald Trump afirmou que consideraria Elon Musk para um cargo de gabinete ou consultivo a partir de janeiro de 2025. O candidato republicano não indicou qual dos 15 departamentos executivos, incluindo energia, trabalho, transportes, comércio e finanças, seria atribuído ao CEO da Tesla. 

Os comentários de Trump vieram depois que o candidato conversou com Musk durante um debate no X-Spaces em 13 de agosto. 

Musk inicialmente não apoiou Trump  contra o então vice-presidente Joe Biden, que derrotou o candidato republicano nas eleições presidenciais de 2020. Em julho de 2022, o CEO da Tesla tuitou que não “odiava” o presidente Trump, mas que  deveria “colocar o chapéu e navegar rumo ao pôr do sol”.

Após a tentativa de assassinato do presidente Trump em julho, o CEO da Tesla expressou apoio ao Partido Republicano no Twitter. Desde então, publicou vários posts atacando as políticas do presidente Biden e do vice-presidente Harris. Trump disse em um comício em julho que “ama” Musk e mais tarde o chamou de “um cara muito inteligente”. 

Celebridades apoiam ex-presidente

“Sou a favor dos carros elétricos”, disse o presidente Trump num comício em 3 de agosto. “Tive que ser eu porque Elon me apoiou muito, então não tenho escolha.” Musk supostamente doa US$ 45 milhões por mês para a campanha de reeleição de Trump. O CEO da Tesla contestou amplamente o valor das doações, dizendo que pretendia doar “em uma escala muito menor”. 

Algumas celebridades que fizeram grandes doações para a campanha de reeleição do presidente Trump parecem ter acabado apoiando o candidato republicano. Em 16 de agosto, sua campanha anunciou que, se ele tivesse sucesso em novembro, o CEO da Cantor Fitzgerald, Howard Lutnick, e a cofundadora da World Wrestling Entertainment, Linda McMahon, fariam parte da sua equipe de transição.

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
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