sexta-feira, julho 26, 2024
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El Salvador é o 6º país em reserva de Bitcoin com US$ 400 milhões

El Salvador, país pioneiro na adoção do Bitcoin como moeda de curso legal, surpreendeu os analistas de mercado ao revelar que possui mais criptomoedas em seu Tesouro do que se imaginava inicialmente. Assim, segundo o presidente Nayib Bukele, o país possui atualmente 5.700 unidades de BTC, o que equivale a aproximadamente US$ 400 milhões.

Reserva de Bitcoin de El Salvador é 10 vezes maior do que o anunciado

Essa revelação contradiz as estimativas anteriores, que sugeriam que El Salvador possuía cerca de 2.800 Bitcoins até fevereiro deste ano. A verdadeira extensão do tesouro criptográfico do país começou a ser revelada no dia 14 deste mês. Na época, Bukele anunciou que o país tinha 5.689,68 unidades de criptomoedas armazenadas em uma carteira fria.

As carteiras frias, que não se conectam à internet, oferecem mais segurança do que as carteiras online. Bukele descreveu esse tesouro de criptomoedas como o “primeiro cofrinho de #Bitcoin” do país.

Mas com essa quantidade de criptomoedas, El Salvador se torna o sexto país do mundo com o maior número de Bitcoins em seu poder, ficando atrás de potências como Estados Unidos, China e Reino Unido. Esse aumento significativo nas reservas de criptomoedas do país demonstra seu compromisso e confiança na adoção e no uso contínuo do Bitcoin como moeda oficial.

Quais as vantagens para um país ter reservas em criptomoedas

Acumular Bitcoin pode trazer diversas vantagens para um país. Uma das principais vantagens é a diversificação das reservas internacionais. Isso reduz a dependência de moedas tradicionais, como o dólar. Além disso, o Bitcoin é considerado um ativo deflacionário, ou seja, sua oferta é limitada, o que pode proteger o país da inflação e de desvalorizações monetárias.

Mas a principal vantagem é a possibilidade de utilizar o Bitcoin para realizar transações internacionais. As transações são rápidas, seguras e baratas em comparação com métodos tradicionais, como transferências bancárias. 

No entanto, é importante ressaltar que investir em Bitcoin também envolve riscos, como a volatilidade do mercado de criptomoedas. Por isso, a atividade requer uma gestão cuidadosa das reservas para evitar perdas significativas.

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
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