Quem é fã do universo digital já deve ter percebido que seu conceito garante inúmeras possibilidades de projetos, inclusive para quem é fã de história. Na Espanha, uma exposição tem promovido uma experiência única, digna de gladiadores do século I. Confira mais detalhes no texto abaixo.
Batizada de “Pompéia – o último gladiador”, a exposição está sendo promovida no Museu Marítimo de Barcelona e vai estar disponível até o dia 15 de outubro. Nesta experiência, os visitantes poderão conhecer um pouco da realidade de Pompéia de 2000 anos atrás, com 150 peças de destaque do Museu Arqueológico Nacional de Nápoles e uma imersão em realidade virtual.
“Você se projetará em uma realidade virtual de 360 graus e testemunhará o caminho dos gladiadores desde as prisões, até a academia, para finalmente subir à Arena, onde testemunhará até lutas com elefantes. Sua experiência terminará com a espetacular explosão do Vesúvio, que você vivenciará de uma forma extremamente realista e atraente, como você nunca viu antes”, explica a página oficial da exposição.
Mundos Virtuais
O mundo virtual permite explorar desde o passado até o presente. Em outra iniciativa que chamou atenção recentemente, o Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial – SindCT – levou a Amazônia para a realidade virtual com o projeto “Amazônia Vive”.
A USP também se tornou destaque com novidades sobre o seu projeto no metaverso do USM. Um ano atrás, a Radio Caca fechou uma parceria com a Universidade de São Paulo. Com essa notícia, foi anunciado que a instituição de ensino se tornaria a primeira universidade pública do país presente no metaverso.
Apesar do grande número de possibilidades positivas, também é preciso ficar atento aos riscos deste ramo. Recentemente, o Fórum Econômico Mundial publicou um relatório sobre Privacidade e Segurança no metaverso.
“Este relatório é publicado sob a Iniciativa Definindo e Construindo o Metaverso, cujo objetivo é reunir as principais partes interessadas da academia, sociedade civil, governo e empresas para promover o consenso e criar um metaverso economicamente viável, interoperável, seguro, equitativo e inclusivo”, ressalta o Fórum em seu site.
Confira o relatório completo neste link.