segunda-feira, setembro 16, 2024
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Gemini doa US$ 2 milhões para campanha de Donald Trump

Os cofundadores da exchange norte-americana Gemini, os gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss, fizeram uma grande contribuição à campanha do ex-presidente Donald Trump. Portanto, de acordo com no X, antigo Twitter, tanto Cameron quanto Tyler doaram US$ 1 milhão ao candidato do Partido Republicano. O que torna essa doação ainda mais notável é o fato de ter sido feita em Bitcoin (BTC). No total, os Winklevoss enviaram 15,47 BTC para a campanha de Trump.

Donald Trump defende o mercado de criptomoedas

Tyler foi o primeiro a anunciar seu apoio e doação a Trump, compartilhando a notícia em sua conta no X. Mas logo em seguida, Cameron retuitou a mensagem do irmão e afirmou: 

“Também estou doando US$ 1 milhão em Bitcoin para Trump e votarei nele em novembro.”

Donald Trump inicialmente era contra as criptomoedas, mas não se sabe se o candidato mudou de posição por estratégia ou se realmente acredita nas criptomoedas. O que importa é que essa reviravolta está ajudando e, desde maio, Donald Trump fez uma declaração aceitando doações em criptomoedas.

Não importando se as doações venham do Bitcoin ou do Ethereum, o candidato passou a defender as criptomoedas com unhas e dentes em seus discursos de campanha.

De qualquer forma, Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) tem adotado medidas duras contra empresas envolvidas em criptomoedas durante a administração de Biden. Tyler chamou a operação de “Operação Choke Point 2.0”. 

Por isso, desde que começou a abordar o tema das criptomoedas, Trump tem adotado um discurso mais pró-mercado. Como já foi dito, o candidato mudou sua posição e agora diz que quer trazer mais clareza e segurança para esse setor. 

Em seu último pronunciamento, o Donald Trump afirmou que, se eleito, “apoiará e manterá as empresas de criptomoedas nos EUA”. Ele inclusive já declarou que a mineração das criptomoedas tem que estar nas mãos dos americanos.

Em resumo, essa é uma posição totalmente alinhada com líderes internacionais como o presidente de El Salvador, Nayib Bukele. Não é à toa que ele também apoiou a candidatura de Donald Trump. 

Além disso, o ex-presidente se reuniu com grandes empresas de mineração, manifestando seu desejo de minerar todos os BTC restantes nos EUA.

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
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