segunda-feira, setembro 16, 2024
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NFTs dos craques olímpicos do vôlei brasileiro chegam a 60 mil resgates

Os Jogos Olímpicos de 2024 mexeram com a emoção dos torcedores de todo o Brasil. Assim, para aproximar ainda mais fãs e atletas, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), em parceria com a Chiliz Chain, blockchain líder mundial para a indústria do esporte e entretenimento, lançou uma série de cards digitais colecionáveis (NFTs) dos craques da quadra e da praia que estiveram em Paris. 

NFTs passam dos 60 mil

Até a última sexta-feira (16) o projeto já havia atingido a marca de 60 mil NFTs emitidos. Os dados são da Chiliz Chain, que hospedou em sua rede o projeto da CBV lançado no dia 30 de julho, em parceria com a plataforma Gotas Social.

Os cards da CBV são colecionáveis digitais exclusivos e gratuitos. Eles permitem aos fãs do vôlei acompanhar, colecionar e trocar as figurinhas virtuais dos seus atletas favoritos. Cada atleta tem dois tipos de cards, um simples e um especial. 

Assim, a cada dia é disponibilizado o código do card simples de um atleta nos stories do Instagram da CBV (@cbvolei) por 24 horas. O torcedor pode fazer o resgate no site, mas, após esse período, o resgate gratuito é encerrado.

Os cards gratuitos permitem ao torcedor realizar o upgrade para os cards especiais em um marketplace, que abrirá no início de setembro. Ao juntar dois cards gratuitos do mesmo atleta, será possível fazer o upgrade para o card especial deste jogador. 

Prêmios exclusivos para os colecionadores

Os 15 primeiros fãs de vôlei que juntarem 34 cards especiais (26 do vôlei de quadra e oito da praia) terão direito a prêmios exclusivos.  

  • 1º ao 8º torcedor(a): camisa autografada; 
  •  9º ao 13º: bola oficial das últimas decisões da Superliga Bet7K; 
  • 14º e 15º: mascote oficial do VôleiBrasil.

Bruno Pessoa, Country Manager da Chiliz no Brasil, afirmou: “Estamos muito felizes em poder oferecer a infraestrutura da Chiliz Chain para um projeto deste porte e uma organização de tamanha relevância como é a CBV”. 

Fabio Sevá, Growth Manager do Gotas e sócio da agência Storm, que produziu os cards: “A usabilidade intuitiva do Gotas foi fundamental para o sucesso da ação. Pois permitiu que qualquer pessoa, independentemente do conhecimento prévio, possa interagir com a web3 de forma simples e direta.”

Henrique Netto, diretor Comercial e de Novos Negócios da CBV: “A CBV vem desenvolvendo uma série de ações para aumentar a conexão entre torcedores e seus ídolos. Também queremos rejuvenescer e aumentar a base de fãs do voleibol. Ou seja, queremos proporcionar experiências únicas e exclusivas. Ações com cards colecionáveis são uma realidade em todo o mundo.”

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
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