A Meta, empresa de Mark Zuckerberg e proprietária do Facebook, acaba de anunciar um grande avanço em tecnologia: os óculos de realidade aumentada Orion. A companhia afirma que esses óculos representam “o par de óculos de realidade aumentada mais avançado já produzido”. O produto, desenvolvido em colaboração com a famosa marca Ray-Ban, promete integrar funcionalidades inovadoras à vida diária dos usuários.
Meta destaca as inovações e funcionalidades do Orion
Mark Zuckerberg teria já percebido uma mudança no comportamento dos usuários. Ele destaca que as redes sociais meio que mais do mesmo, sem nenhuma grande novidade. Ou seja, o cenário já indicava que um novo movimento estava à vista.
Assim, o impulso para essa mudança ocorreu quando Zuckerberg anunciou o conceito de Metaverso e a venda de óculos de realidade virtual. No entanto, o surgimento da Inteligência Artificial acabou ofuscando essa novidade.
Os óculos Orion não são apenas uma atualização estética; eles possuem potencial para transformar a interação social e a produtividade. Entre suas principais funcionalidades, destacam-se:
- Fotografia e tradução simultânea. O Orion não só permite capturar momentos como também facilita a comunicação em diferentes idiomas.
- Videochamadas em viva-voz. Os usuários podem se conectar com amigos ou familiares em tempo real, independente da localização.
- Jogos de realidade aumentada. A interação se estende até mesmo à experiência de jogos compartilhados, permitindo que um usuário jogue com amigos que estão a quilômetros de distância.
- Multitarefa. A tela grande do Orion possibilita a utilização de várias janelas, como se estivesse usando um laptop.
O futuro das comunicações?
Mas, embora o produto seja audacioso, sua comercialização está prevista apenas para o final de 2026 ou início de 2027. Assim, os óculos Orion ainda podem revolucionar o mercado tecnológico.
Já há boatos de que grande parte dos aplicativos de celulares podem migrar para os óculos. Então, esta mudança poderá representar uma nova era digital, semelhante à transição que ocorreu com a chegada dos celulares.
Portanto, diante desse cenário, a pergunta que fica é: Será que estamos diante da aposentadoria dos celulares? O futuro da tecnologia de comunicação parece mais promissor do que nunca.