O presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, desembargador Francisco Oliveira Neto, recebeu, na última segunda-feira, (18), a gerente executiva de relações de trabalho da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Maria Antônia Amboni, e a líder do Programa de Inclusão da instituição, Sheila Kurtz para falar sobre o metaverso.
Metaverso como forma de inclusão social
Então, eurante o encontro, convidaram Oliveira Neto para participar do evento “Inclu_Tech – construindo um mundo inclusivo” na sede da Fiesc em 18 de abril. O evento terá como foco a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho através do metaverso.
Assim, a apresentação terá um formato híbrido. Ou seja, acontecerá tanto de forma presencial quanto no espaço digital do metaverso. Esse ambiente virtual permitirá a interação entre os participantes por meio de avatares, proporcionando uma experiência imersiva.
Por isso, uma das atrações do Inclu_Tech será uma feira virtual permanente de empresas de tecnologia, além da criação de três ambientes virtuais no metaverso. Esses ambientes simularão os desafios enfrentados por pessoas com surdez, cegueira e autismo, com o objetivo de sensibilizar os participantes para a inclusão.
Dessa forma, o presidente do TJ participará de um painel sobre “Inclusão e Trabalho”, que também contará com depoimentos de empresas catarinenses sobre suas experiências com inclusão. A jornalista Flávia Cintra, da Rede Globo, que é cadeirante, fará uma palestra durante o evento.
Experiência na realidade virtual é única
O Inclu_Tech será aberto ao público. O evento promete ser uma oportunidade única de discussão e aprendizado sobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, através da tecnologia e inovação.
O metaverso representa uma revolução na forma como as pessoas interagem e participam de eventos, especialmente para aqueles com deficiências. Para essa parcela da população, o metaverso oferece oportunidades únicas de inclusão e acessibilidade. Isso possibilita que participem de eventos e atividades que, de outra forma, seriam limitadas pela falta de acessibilidade dos espaços físicos.
Além disso, a simulação de ambientes que reproduzem as dificuldades enfrentadas no dia a dia por pessoas com deficiência. Isso permite que a sociedade sinta como é conviver com uma deficiência, contribuindo para a construção de um mundo mais inclusivo e igualitário.