Na última terça-feira (25), a Ramp Network anunciou uma parceria com a Worldcoin. Confira mais detalhes sobre essa novidade no texto abaixo e relembre também os detalhes sobre a recente chegada da startup ao Brasil.
Parceria
Em uma publicação em seu blog, a Ramp Network fez o anúncio da sua parceria com a Worldcoin no último dia 25. De acordo com o texto, a startup assume um papel importante no início do projeto da Worldcoin:
“Estamos entusiasmados em anunciar que somos o primeiro provedor global de criptomoedas a oferecer compras diretas de Worldcoin (WLD) para usuários em todo o mundo (com exceção dos EUA).
A partir de hoje, nossos usuários poderão comprar Worldcoin (WLD), primeiro via Ramp em nosso site ou através de nossa rede de parceiros de integração, e em breve também diretamente no app World”
Conforme indicado na publicação, a startup só vai trabalhar com serviços on-ramp neste início de parceria. Os Estados Unidos, no entanto, devido a restrições, estão fora lista de países que vão contar com esses serviços no lançamento.
A Worldcoin também se movimentou recentemente com uma carta de apresentação do seu projeto, em nome de seus dois criadores, Alex Bania e Sam Altman. Confira mais detalhes clicando aqui. O projeto da Worldcoin já tem gerado filas ao redor do mundo para cadastro de usuários em seus hardwares.
Brasil
Na última quarta-feira (26), a Ramp Network anunciou a sua chegada ao mercado brasileiro, destacando a economia nacional e o rápido crescimento criptográfico do país em relação ao cenário global.
Confira parte do texto do anúncio da Ramp abaixo:
“O Brasil tem de longe a maior população de todas as nações latino-americanas e é uma das maiores economias do mundo. O país também tem uma longa história de abertura à inovação financeira – e isso mostra a rapidez com que os brasileiros estão se adaptando às criptomoedas.
De acordo com o Relatório Blockchain de 2023 da Sherlock Communications, o Brasil emergiu como o sétimo país do mundo em termos de adoção de criptomoedas, com mais de 16 milhões de pessoas usando criptomoedas, e essa tendência não mostra sinais de desaceleração”