Quem é fã de florestas e do mundo virtual pode ficar empolgado com o projeto “Amazônia Vive”, promovido pelo Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial – SindCT
Em recente publicação do seu site, o SindCT anunciou a sua participação na 75ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, programada para acontecer na Universidade Federal do Paraná entre os dias 23 e 29 de julho.
O Sindicato irá levar ao evento o seu projeto “Amazônia Vive”, através do qual os participantes poderão apreciar a experiência de estarem presentes na Floresta por meio da realidade virtual e também terão acesso um metaverso 3D com a mesma temática, criado pelo jornalista Júlio Cancellier.
“A Exposição aborda os principais elementos da floresta, sua composição, fauna, flora, povos originários, desmatamento, queimadas, garimpo ilegal, ações de monitoramento, fiscalização e preservação da floresta e as instituições públicas federais que atuam na região”, explica o SindCT.
Em seu texto, o SindCT reforça que o projeto tem como objetivo: “mostrar, além da importância da Floresta Amazônica e sua bacia hidrográfica, como a pesquisa científica colabora para a preservação da vida na região.”
Mundo Digital
Esta não é a primeira vez que um projeto no mundo digital visa demonstrar a importância do meio ambiente.
Em junho, por exemplo, em parceria com a instituição SOS Mata Atlântica, a Nestlé anunciou o lançamento de uma nova coleção de NFTs, chamada “Arte da Preservação”, inspirada nos Chocolates Surpresa vendidos pela marca de alimentação nas décadas 80 e 90.
O dinheiro obtido na venda das artes foi direcionado para projetos do SOS Mata Atlântica.
Além disso, a produção das artes teve sua emissão de carbono neutralizada.
Meio Ambiente, Social e Governança
Em outra notícia que chamou atenção recentemente, envolvendo a questão ambiental, aCCDATA divulgou o seu ranking ESG de ativos digitais, produzido em parceria com a CCRI.
Em primeiro lugar da classificação, com um total de 79 pontos somados nos critérios Meio Ambiente, Social e Governança, está a Ethereum.
O Bitcoin apareceu apenas na 20ª colocação do ranking, somando 57 pontos nessa classificação.