O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) divulgou uma série de tecnologias que estão sendo utilizadas para promover a inclusão produtiva e o desenvolvimento sustentável. Conforme divulgado pelo órgão, a blockchain faz parte disso. Confira mais informações sobre esta e outras notícias de destaque no texto abaixo.
Nordeste
O MIDR divulgou projetos das 11 rotas do programa Rotas de Integração Nacional (Rotas) que estão apoiando regiões selecionadas pela Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). De acordo com o Ministério, no Ceará, o Centro de Inovação e Difusão de Tecnologias para o Semiárido (CIDTS) atua em quatro rotas: Cordeiro, Leite, Mel e Fruticultura.
A fim de contribuir com a população, o CIDTS tem desenvolvido tecnologias de destaque. Como resultado, surgiram, por exemplo, dois aplicativos que utilizam a tecnologia de blockchain:
Sertão Block – Um sistema utilizado para rastrear a escrituração zootécnica de pequenos ruminantes;
Leite do Futuro – uma rede de monitoramento da qualidade do leite e rastreabilidade de vacas A2A2.
“Atuamos na capacitação tecnológica, inovação e geração de novos produtos e prospecção de negócios. Contribuímos para o desenvolvimento das cadeias produtivas ligadas às rotas, trabalhando em mais de 60 municípios por meio das ações do MIDR”, afirmou João Paulo, diretor do CIDTS.
CoinEx
Conforme divulgado em sua plataforma, a CoinEx realizou uma série de listagens na última quinta-feira, como:
SKOOBY (SKOOBY) – Início dos serviços de depósito e retirada agendado para a última quinta-feira, às 6h (UTC). Par de negociação: SKOOBY/USDT;
FLAVIA (Flavia Is Online) – Início dos serviços de depósito e retirada agendado para a última quinta-feira, às 10h (UTC). Par de negociação: FLAVIA/USDT.
Assim como estas, confira outras listagens anunciadas pela plataforma clicando aqui.
Polícia Federal
De acordo com sua página, a Polícia Federal anunciou na última quarta-feira (22) que identificou os dois responsáveis pelo ataque cibernético ao site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A PF informa que eles planejavam extrair arquivos e realizar a mineração ilegal de criptomoedas na plataforma.
“O ataque foi realizado por um grupo hacker que explorou uma vulnerabilidade nos sistemas da Anvisa para extrair arquivos. Apesar do incidente, a Anvisa detectou a invasão rapidamente e restaurou seus sistemas, não havendo indícios de exfiltração de dados sensíveis. Os investigados poderão responder pelos crimes de invasão de dispositivo eletrônico e de interrupção de serviço telemática de interesse público”, compartilhou a PF.