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Stripe compra startup de criptomoedas Bridge

Em 14 de outubro, a Stripe anunciou a aquisição da startup Bridge, que se especializa em infraestrutura de stablecoin. Embora a fintech não tenha revelado o valor do acordo, fontes da Forbes indicam que a transação foi avaliada em US$1,1 bilhão.

O crescimento das criptomoedas

Embora o montante permaneça em sigilo, a Stripe se destaca como uma gigante do setor. Os irmãos John e Patrick Collison fundaram a empresa em 2010. No início deste ano, investidores avaliaram a empresa em US$65 bilhões, tornando-a uma das startups privadas mais valiosas dos EUA.

O mercado de criptomoedas cresce constantemente, especialmente após a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) permitir a negociação de fundos de índice de bitcoin. Essa decisão ajudou grandes empresas a aceitarem ativos digitais, tornando as criptomoedas mais acessíveis e compreensíveis para investidores e consumidores.

Recentemente, o PayPal entrou no mercado de criptomoedas ao lançar uma stablecoin atrelada ao dólar americano. Assim, a empresa se torna a primeira grande fintech a adotar moedas digitais para pagamentos e transferências. Essa jogada envolve um potencial notável de expansão e confiança no uso de ativos digitais.

Stripe e o mercado financeiro futuro 

A aquisição da Bridge pela Stripe sinaliza um movimento estratégico no cenário das fintechs. Com a crescente aceitação das criptomoedas, as startups que fornecem infraestrutura para essas moedas digitais ganham destaque. Isso representa uma oportunidade para inovações tecnológicas e soluções financeiras mais acessíveis.

Além disso, a integração de stablecoins na plataforma da Stripe pode trazer benefícios adicionais para comerciantes e consumidores. Essas moedas oferecem uma alternativa confiável para transações no mundo digital, pois estão atreladas a um ativo seguro.

O mercado de criptomoedas cresce, e a aquisição da Bridge pela Stripe destaca essa transformação. Com mais empresas adotando moedas digitais, um futuro financeiro dinâmico se aproxima. Essa evolução impactará consumidores e investidores de formas inovadoras e significativas.

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
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