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Terraform Labs assina petição voluntária de falência

Imagem de pressfoto no Freepik

Na última segunda-feira (21), representantes da Terraform Labs assinaram uma petição voluntária de falência da empresa. Confira mais informações sobre esta e outras notícias recentes referentes ao mercado digital no texto abaixo.

“…o Conselho determinou, após consulta à administração e aos assessores jurídicos e financeiros da Companhia, que é desejável e no melhor interesse da Empresa, de seus credores e de outras partes interessadas que uma petição seja apresentada pela Empresa buscando alívio sob as disposições do capítulo 11 do título 11 do Código dos Estados Unidos (o “Código de Falências”) no Tribunal de Falências dos Estados Unidos para o Distrito de Delaware (o “Tribunal de Falências”)”, esta é uma das declarações da Terraform Labs presentes nessa petição voluntária.

Em outro tópico das informações apontadas pelo documento, a Terraform Labs declara que possui entre U$ 100 e U$ 500 milhões em ativos estimados.

Quem assinou o documento em nome da empresa foi seu CEO, Chris Amani.

Em fevereiro do ano passado, a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) acusou a Terraform Labs por fraude multibilionária de títulos de ativos criptográficos, tendo como destaque nessa acusação, a stablecoin UST.

“A denúncia da SEC alega que a Terraform e Kwon (fundador da empresa) comercializaram títulos de ativos criptográficos para investidores que buscavam obter lucro, alegando repetidamente que o valor dos tokens aumentaria. Por exemplo, eles elogiaram e comercializaram o UST como uma moeda estável “com rendimento”, que anunciaram como pagando até 20% de juros por meio do Protocolo Anchor”, apontou a SEC em comunicado de imprensa publicado no ano passado.

Alerta

Nesta segunda-feira (18), Tiago Guitián Reis, fundador da Suno Research, fez um alerta aos seus seguidores em publicação na rede social X, antigo Twitter.

Ele informou que terceiros estariam se passando por ele em conversas desenvolvidas no aplicativo Telegram para oferecer serviços desconhecidos por Tiago e que não contam com sua autorização.

Trezor

No último sábado (20), a Trezor comunicou ao público um incidente de segurança que está sendo investigado pela empresa.

Um acesso não autorizado a um portal de suporte de terceiros utilizado pela empresa foi identificado. Com isso, informações de contato, limitadas a e-mails, nomes e apelidos (nicknames), de mais de 60 mil usuários correm o risco de terem sido expostas.

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