quarta-feira, dezembro 11, 2024
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As duas maiores comunidades de Bitcoin do mundo são brasileiras

A adoção do Bitcoin como meio de troca e reserva de valor vem ganhando destaque no Brasil, com cidades como Rolante e Porto Alegre se destacando no cenário mundial. Segundo o site BTC Map, Rolante, com apenas 21.591 habitantes, é considerada a maior comunidade de Bitcoin do mundo. São 194 pontos de comércio que aceitam a criptomoeda. Já Porto Alegre aparece em segundo lugar, com 102 pontos de aceitação de BTC. Isso inclui diversos setores como engenharia, gastronomia, advocacia, psicologia e odontologia.

Brasil domina ranking de comunidades de Bitcoin. Imagem: DIvulgação

Brasil domina ranking de comunidades de Bitcoin

O Brasil domina o ranking das maiores comunidades de Bitcoin, com São Paulo também se destacando com 40 estabelecimentos registrados. Outras cidades do mundo também se destacam, como Berlín, em El Salvador, e a ilha portuguesa de Madeira.

Assim, embora muitos ainda vejam o Bitcoin principalmente como uma reserva de valor devido à sua escassez, o mapa mostra que há um crescente interesse em seu uso como moeda de troca. 

A Lightning Network oferece taxas próximas a zero e confirmações instantâneas, sendo apontada como solução para as altas taxas de transação. Ou seja, tornando-se ideal para transações rápidas, como pagar por um café.

O site BTC Map permite que novas comunidades sejam adicionadas, incentivando a expansão do uso do Bitcoin. Então, para adicionar estabelecimentos em regiões já mapeadas é necessário entrar em contato com os administradores do projeto.

Portanto, a ascensão do Bitcoin como meio de troca e reserva de valor no Brasil e no mundo mostra a crescente aceitação e adoção da criptomoeda. 

Em resumo, a partir desse cenário, já conseguimos perceber que o Bitcoin não é apenas uma forma de investimento. A criptomoeda está se integrando cada vez mais ao dia a dia das pessoas, contribuindo para a evolução do sistema financeiro global. 

Deixe nos comentários se a sua cidade também tem estabelecimentos que aceitam as criptomoedas.

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
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