sábado, julho 27, 2024
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Brasil bate recorde de buscas do termo “Bitcoin” no Google

O interesse pelo Bitcoin no Brasil atingiu níveis históricos, conforme indicam os dados do Google Trends. A criptomoeda está em alta, sendo negociada a quase US$ 74 mil, o que tem impulsionado as buscas pelo termo “Bitcoin” em todo o país.

Brasil é o país da América Latina que mais investe em Bitcoin

De acordo com os dados, os cinco principais estados brasileiros em interesse por Bitcoin são: 

  • Tocantins
  • Pará
  • Roraima
  • Maranhão 
  • Mato Grosso

Em relação às cidades, Mujuí dos Campos (PA), Goianápolis (GO), Parintins (AM), Itaituba (PA) e São Gabriel (RS) se destacam nas pesquisas.

Em 2023, uma pesquisa revelou que Bitcoin e Ethereum eram as criptomoedas mais populares no Brasil. Historicamente, a criptomoeda costumava subir após o halving, quando a recompensa dos mineradores é reduzida pela metade. 

No entanto, neste ano, o mercado se antecipou e o BTC atingiu uma nova máxima de US$ 72.500, impulsionado pela aprovação dos ETFs nos EUA.

William Quigley, co-fundador da Tether, prevê que o preço do Bitcoin poderá chegar a US$ 300.000 neste ciclo de halving, sugerindo que a verdadeira alta da criptomoeda ainda está por vir. A criptomoeda se tornou um fenômeno global, recebendo elogios mesmo de seus antigos críticos.

Assim, no contexto da América Latina, o Brasil se destaca como o maior investidor no cenário do Bitcoin. O país não apenas demonstra um crescente interesse e adoção da criptomoeda, como também influencia outras nações da região. 

Com seu mercado em expansão e uma população cada vez mais interessada em criptomoedas, o Brasil pode servir como um exemplo para outros países latino-americanos que buscam explorar o potencial do Bitcoin e das tecnologias blockchain. 

Analistas acreditam que a posição do Brasil na região pode impulsionar ainda mais o uso e a aceitação do Bitcoin na América Latina. Isso pode contribuir para a integração dessa tecnologia inovadora na economia e na sociedade da região.

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
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