O tema metaverso está em alta e tem atraído a atenção de muitas empresas e instituições de destaque. Recentemente, no dia 17 de julho, o Fórum Econômico Mundial publicou um relatório sobre sobre Privacidade e Segurança no metaverso. Confira mais detalhes abaixo.
Em seu site oficial, o Fórum Econômico Mundial ressalta que, em três anos, o metaverso deverá atingir um valor de US$ 1 trilhão. Esse crescimento, segundo a organização, está relacionado à aceitação e a tecnologias como IA.
Em sua seção “Novas Realidades”, o relatório afirma que, com a nova infraestrutura de internet, dispositivos de hardware e tipos de dados necessários para renderizar Experiências AR, MR e VR, partes interessadas devem examinar de forma proativa novos métodos de segurança e conceitos de privacidade.
Outro ponto que o Fórum destaca é que há a necessidade de definir o que constitui um crime no metaverso. Essa definição, por sua vez, é central para criar espaços seguros, já que agentes da lei não podem policiar sem legislação e plataformas não podem mitigar ativamente os riscos sem compreensão dos possíveis tipos de dano.
“Este relatório é publicado sob a Iniciativa Definindo e Construindo o Metaverso, cujo objetivo é reunir as principais partes interessadas da academia, sociedade civil, governo e empresas para promover o consenso e criar um metaverso economicamente viável, interoperável, seguro, equitativo e inclusivo”, ressalta o Fórum em seu site.
Confira o relatório completo neste link.
Europa
A temática do mundo digital também virou assunto de destaque na Europa recentemente com o anúncio da estratégia da Comissão Europeia para Web 4.0 e mundos virtuais. A Comissão reforçou a importância do papel do processo de digitalização para impulsionar a economia da União Europeia e informa que o mercado global de mundos virtuais vai crescer para o valor de € 800 bilhões no ano de 2030.
“Os mundos virtuais impactarão a maneira como as pessoas vivem juntas, trazendo oportunidades e riscos que precisam ser abordados. A nova estratégia visa uma Web 4.0 e mundos virtuais que reflitam os valores e princípios da UE, onde os direitos das pessoas se apliquem plenamente e onde as empresas europeias possam prosperar”, destacou a organização.
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