sexta-feira, julho 26, 2024
spot_img
HomeMetaversoSnow Crash - o livro que deu origem ao termo "metaverso"

Snow Crash – o livro que deu origem ao termo “metaverso”

Muitas obras são conhecidas por influenciarem a sociedade. Um livro que ganhou destaque nos últimos anos foi Snow Crash, de Neal Stephenson. A obra deu origem ao termo metaverso. Neste texto, vamos falar mais sobre “Snow Crash”. Aproveite para conferir notícias recentes que marcaram o mercado digital.

Lançado em 1992, o livro de Neal Stephenson pertence ao gênero de ficção cientifícia e aborda a temática cyberpunk. A história se passa em um futuro distópico, em uma versão na qual o governo dos Estados Unidos já não existe.

O protagonista do livro é Hiro Protagonist, que divide a sua vida entre o mundo real, como entregador de pizza, e o mundo virtual, onde é um samurai. Na trama, Hiro tem que lidar com o surgimento de um poderoso vírus, conhecido como Snow Crash.

A revista Time apontou Snow Crash como um dos 100 maiores romances da língua inglesa.

Ãlém dos livros, o metaverso também está presente em produções audiovisuais.

Relatório

A obra Snow Crash também foi citada em um relatório divulgado recentemente pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS). O documento, escrito por Carlos Cantú, Cecilia Franco e Jon Frost, aponta os possíveis impactos de serviços promovidos no metaverso.

Dogecoin

Na última terça-feira (6), Thimothy Stebbing, desenvolvedor da Dogecoin, fez uma publicação na rede X para comentar sobre a situação atual da altcoin. De acordo com o texto, o momento não é positivo:

“Dogecoin está doente no momento. Estamos sendo contatados por uma série de exchanges dizendo que a Dogecoin está travada/não responde, etc. Sabemos que o problema são inscrições obstruindo a rede, e desenvolvedores em geral, core, fdn, etc. agora estão juntando suas mentes em várias ideias, do amigável ao extremo, para proteger a rede Dogecoin, priorizando a moeda.”

Mais

Segundo publicação da Chainalysis, foi extorquido cerca de US$ 1.1 bilhão em criptomoedas no ano de 2023 por meio de ransomwares.

É um aumento de quase 50% em relação ao ano de 2022 – US$ 567 milhões.

De acordo com a plataforma, no entanto:

“É importante reconhecer que nossos números são estimativas conservadoras, que provavelmente aumentarão à medida que novos endereços de ransomware forem descobertos ao longo do tempo.”

Muitas outras empresas têm divulgado dados do mercado recentemente. A Crypto.com, por exemplo, apontou um aumento no número de detentores de criptomoedas em 2023.

Também vale lembrar que a CVM abriu recentemente as inscrições para o seu concurso público. A instituição está ofertando 60 vagas entre os cargos de Analista e Inspetor. Criptomoedas e blockchain estão entre os conhecimentos específicos exigidos para algumas vagas.

Pedro Fonseca
Pedro Fonseca
Jornalista formado pela UNESP-Bauru (2016-2019), com MBA em Negócios Digitais pela USP Esalq (2022-2024). Possui experiência como assessor de comunicação, assessor de imprensa, redator e locutor. Já atuou em iniciativa social e em agência de comunicação, lidando com empresas e personas das áreas de saúde, autodesenvolvimento, tecnologia, empreendedorismo, entre outras.
NOTÍCIAS RELACIONADAS
- Advertisment -spot_img

últimas notícias

- Advertisment -spot_img