segunda-feira, novembro 25, 2024
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Bitcoin bate recorde no Japão, Argentina e Filipinas

O Bitcoin está fazendo história mais uma vez. Após um aumento de 7% em um único dia, a criptomoeda atingiu novos recordes em vários países da Ásia e América do Sul. Assim, isso pode aproximar ainda mais do seu pico em dólares americanos.

Bitcoin bate o teto de 10 milhões de ienes

Em 21 de maio, o Bitcoin (BTC) registrou uma alta intradiária e de seis semanas de US$ 71.650, após um ganho de mais de 7% nas últimas 24 horas. Agora, a criptomoeda está a apenas 3,4% de sua máxima histórica em dólares americanos de US$ 73.738, segundo o CoinGecko.

Essa grande movimentação levou o Bitcoin a novos picos contra várias outras moedas fiduciárias. No Japão, por exemplo, o BTC atingiu uma máxima histórica de 11,2 milhões de ienes na última quarta-feira (21), segundo o CoinMarketCap. É a primeira vez que o ativo vale mais de 11 milhões de ienes.

Na Argentina, o preço do Bitcoin também atingiu o pico, alcançando 63,8 milhões de pesos argentinos na última quarta-feira (21). O país sul-americano tem enfrentado inflação, atualmente em 290%, e desvalorização da moeda nos últimos anos.

Nas Filipinas, no mesmo dia do Japão e Argentina, 1 Bitcoin bateu o recorde de 4,18 milhões de pesos. Mas outras nações onde os preços do BTC igualaram ou chegaram muito perto de seus preços máximos de meados de março incluem Grã-Bretanha, Austrália, Canadá, Chile, Colômbia, Egito, Israel, Noruega, Índia, Coreia do Sul, Taiwan e Turquia.

Analistas já tinha previsto esse aumento

Então, horas antes, o analista de criptomoedas Willy Woo observou que uma acumulação de posições vendidas de Bitcoin de um mês foi liquidada. “Mais uma camada a ser passada para o short squeeze ultrapassar as máximas históricas.” – acrescentou.

No último dia, o Coinglass revelou que 79.010 traders tiveram suas posições encerradas. Ou seja, um total de liquidações de criptomoedas de US$ 345 milhões e 78,5% sendo posições vendidas.

Em uma atualização de mercado no início desta semana, Markus Thielen, chefe de pesquisa da 10x Research, previu que uma “ruptura acima de US$ 67.500 poderia potencialmente levar a novas máximas históricas.”

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
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