quarta-feira, outubro 9, 2024
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Brasil alcança R$ 2,8 bilhões em aportes em fundos de criptomoedas

O Brasil está de volta ao radar dos grandes investidores de criptomoedas, com um aumento significativo nos investimentos em fundos do setor. Segundo a CoinShares, na semana até 16 de fevereiro, o país recebeu um fluxo líquido de US$ 3,1 milhões, aproximadamente R$ 15,5 milhões, em fundos de criptomoedas.

Imagem: Freepik / MMollaretti

EUA ainda no topo dos paíse que mais usam criptomoedas

Apesar desse crescimento, os Estados Unidos dominam o cenário, respondendo por mais de 99% do total de US$ 2,45 bilhões investidos globalmente nesse período. No acumulado, o Brasil representa US$ 573 milhões, cerca de R$ 2,8 bilhões. O total é de US$ 67 bilhões em fundos de criptomoedas sob gestão, com os EUA liderando com US$ 50,69 bilhões.

Mas outros países também estão aumentando seus investimentos em criptomoedas: 

  • A Suíça investiu US$ 16,7 milhões
  • A Alemanha US$ 13,3 milhões 
  • A Austrália US$ 1,3 milhão

O destaque vai para os ETFs de bitcoin recentemente aprovados, que estão impulsionando esses fluxos. Além disso, os investidores globais aumentaram suas participações em bitcoin, ether, Litecoin e XRP, enquanto reduziram em Solana e Cardano.

Com o aumento constante no interesse por Bitcoin, o mercado global de fundos de criptomoedas atingiu um novo recorde de US$ 67 bilhões em ativos sob gestão. O Brasil, apesar de representar uma fatia menor, está mostrando um crescimento consistente nesse mercado em expansão.

Ter Bitcoin circulando pode trazer benefícios e desafios para um país. A adoção das criptomoedas pode promover: 

  • Inovação financeira
  • Facilidade em transações internacionais
  • Aumento da inclusão financeira para aqueles sem acesso aos serviços bancários tradicionais

Mas a volatilidade das criptomoedas pode representar um risco para os investidores e para a estabilidade financeira do país. Além disso, a falta de regulamentação adequada pode facilitar atividades ilegais, como lavagem de dinheiro e evasão fiscal.

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
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