Nesta terça-feira (5), a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil divulgaram comunicados informando que completaram uma etapa de teste com a primeira transferência da moeda digital nacional, Drex, entre bancos públicos.
Conforme informado pela Caixa em nota publicada em seu site, o teste foi realizado no final do último mês, nos dias 30 e 31 de agosto. Na primeira movimentação, o valor utilizado foi encaminhado de uma carteira do Banco do Brasil para a Caixa. Na segunda movimentação, o valor foi retornado para a sua carteira original.
Sobre a ação conjunta entre as duas instituições e o resultado, a presidenta da CAIXA, Maria Rita Serrano declarou:
“A colaboração entre as nossas instituições representa um compromisso com a inovação e a modernização do setor financeiro. Estamos entusiasmados com os resultados positivos até agora e ansiosos para explorar ainda mais o potencial das moedas digitais e das transações ágeis”
Já a presidenta do Banco do Brasil, ressaltou a importância do teste em sua fala:
“O Drex é mais uma iniciativa bem-sucedida, em que teremos a possibilidade de melhorar serviços bancários com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização. O teste realizado entre os dois bancos é mais um passo importante do projeto e demonstra nossa capacidade de incorporar novas tecnologias e inovações aos nossos modelos de negócio”
O Drex tem chamado atenção da população nos últimos meses com seus mais recentes anúncios. Em agosto, em vídeo na plataforma do Youtube, o coordenador da iniciativa do Real Digital, Fabio Araujo, informou que a fase de teste deverá se encerrar em maio.
Esporte
O mercado digital também está trazendo novidades relacionadas aos esportes. Na última segunda-feira (4), a exchange Binance divulgou um vídeo no qual Cristiano Ronaldo, jogador do Al-Nassr, da Arábia Saudita, responde a questões de sim ou não enquanto está conectado a um detector de mentiras.
Entre as perguntas que respondeu, Cristiano Ronaldo confirmou que é portador de NFTs e que vai criar mais desses ativos no futuro.
SEC
No Twitter, Tom Bilyeu, cofundador da Impact Theory, se pronunciou sobre o caso das acusações que sua empresa sofreu da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC – sigla em Inglês) por conduzir uma oferta não registrada de cripto ativos – NFTs, batizados de Founder Keys. O órgão e a empresa entraram em acordo.
