sábado, julho 27, 2024
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Mark Zuckerberg celebra uma década do metaverso

Mark Zuckerberg é uma figura conhecida por sua visão disruptiva e sua capacidade de antecipar tendências. Desde a criação do Facebook, ele demonstrou interesse em explorar novas fronteiras da tecnologia. O Metaverso, uma ideia que antes parecia pertencer exclusivamente à ficção científica, tornou-se uma realidade palpável graças aos esforços e investimentos de Zuckerberg e sua equipe.

Metaverso é uma realidade

A aquisição da Oculus VR pelo Facebook, agora Meta, em 2014, foi um marco crucial nesse caminho. A Oculus era uma empresa pioneira no desenvolvimento de tecnologia de realidade virtual, e a visão de Zuckerberg era clara: ele queria levar a realidade virtual para o mainstream. Dessa forma, a tornaria acessível e integrada ao nosso cotidiano.

O lançamento do Oculus Rift em 2016 marcou o início dessa jornada. O Rift foi o primeiro headset de realidade virtual para consumidores. Mas embora fosse inovador para a época, era volumoso e exigia um computador potente para funcionar. 

No entanto, o lançamento do Oculus Quest em 2019 foi um verdadeiro divisor de águas. O Quest foi o primeiro headset totalmente independente, sem a necessidade de um PC. Esse foi um sucesso instantâneo, abrindo as portas da realidade virtual para um público mais amplo.

Desde então, a Meta continuou a investir e aprimorar sua linha de produtos de realidade virtual. O Meta Quest 2, lançado em 2020, consolidou a posição da empresa como líder nesse mercado. 

Assim, com um preço acessível e uma experiência do usuário aprimorada, o Quest 2 tornou-se o aparelho de RV mais vendido do mundo. Ele superou até mesmo concorrentes como o Apple Vision Pro.

Mas para a Meta é só o começo

Mas a Meta não parou por aí. Em sua busca para tornar o Metaverso uma realidade, a empresa lançou recentemente o Meta Quest 3 e os Ray-Ban Meta. O Quest 3 oferece uma experiência de realidade mista, combinando o melhor dos mundos virtual e real, com maior poder de processamento e uma tela de alta resolução. 

Já os Ray-Ban Meta são os primeiros óculos inteligentes da empresa, combinando elegância e tecnologia de realidade aumentada.

Portanto, esses avanços representam apenas o começo do que está por vir. O Metaverso promete revolucionar a forma como interagimos com a tecnologia e uns com os outros, e a Meta está na vanguarda dessa revolução. 

Assim, com Mark Zuckerberg à frente, a Meta está determinada a transformar a visão do Metaverso em uma realidade tangível, e os resultados até agora são impressionantes. O futuro da realidade virtual e do Metaverso parece brilhante, e a Meta está liderando o caminho.

Paulo Cardoso
Paulo Cardoso
Formado pela PUC-RJ (2002) em Jornalismo, com Pós Graduação na ESPM-RJ (2006) em Comunicação com o Mercado. Trabalhou em rádio, jornal, editora de livros como revisor e agências de publicidade como redator, estratégia de negócio e social media. Editorias trabalhadas: entretenimento, futebol, política, economia, petróleo, marketing, negócios, iGaming e tecnologia.
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